O compartilhamento de mensagens falsas via redes sociais, seja por textos, vídeos ou áudios, tem contribuído não só para a disseminação de desinformação, mas também para a realização de fraudes virtuais, assédio a crianças e vulneráveis e cometimento de crimes.
Na visão de Roberto Gallo, CEO da Kryptus, o enfrentamento à desinformação e aos crimes digitais, sem dúvida, é um desafio. “Além de esforços para adoção de um código de práticas de combate à desinformação por parte das mídias sociais, a aposta tem que estar na tecnologia”, afirma. “Na Kryptus, por exemplo, este é um tema de pesquisa e desenvolvimento importante e ativo — as novas tecnologias devem chegar ao mercado ainda este ano. É um primeiro passo.”
Leia mais sobre o tema no artigo assinado por Gallo e publicado no Estadão: Combate à desinformação requer boas práticas e tecnologia (estadao.com.br)